Não me engano,
A meta está à vista, corre o burro à frente da cenoura: oxalá não caia a cenoura.
Para 2016.
A malta equilibra-se nos em bancos, míopes e gafando as notas: desequilibra-se no banco e as notas (não) estão lá,
Suspendem-se, na gravata ao pescoço. Começam o ano em cima e é logo a descer, não ficam ali 365 dias, mesmo porque a Terra dá a volta: a única coisa que se começa por cima é a abrir buracos.
A minha mãe, Porque é assim, a quimio que se lixe: está cheia de fé,
- Arrisco-me a entrar em 2016...
Não façamos pelas coisas, fie-se na Virgem e hoje não há fiado e um gajo está lixado, rima com tudo,
Com um ou dois pés, é indiferente: entremos em 2018 sem eles juntos.,
Com buracos, sem buracos daqueles. O resto vem por cima.
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