sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Cena # 144 - O Peixe-agulha!

Cheguei à escola, a Manuela a rir:
- O seu Simão, hã?! Levou o dia num desespero, a pôr-se em cima das meninas, não sobrou uma...

É Natal e ninguém leva a mal, repartiu por igual, sem olhar a cor, credo ou raça, é da raça do bicho,
Sai ao pai, ao avô, diz a outra, Olha, logo o avô!, Aquilo não escapava nada, ao bisavô, Era conserveiro e Deus o conserve mas também varreu a cidade e Ao trisavô, cartola e capribarbudo, a última que deu ainda se escreveu com ph,

Deve ser do ípsilon, dos sete aos setenta e sete como o Tintim, filho de peixe sabe nadar e logo numa família de peixes-agulha...
- Arre!, Sempre de bico espetado e a picar em todo o lado!

0 comentários :

Enviar um comentário

 
;