quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Cena # 142 - Memórias da Casa Acolhedora.

A Laurinda está deprimida: comprimida, foi-se o marido e foi-se ela de casa, pela mão do filho.,
Revive o casarão, cheio das tralhas e do vazio do marido, com todos os defeitos,
- Era o meu buraquinho...

E o dele, calculo., E, agora, Laurinda,
- Reside num lar?
Vazio de gente, Não, doutor,
- Puseram-me numa Casa de Encolhimento!

2 comentários :

Anónimo disse...

Tem um ótimo espírito, e bom sentido de Humor gosto eu leio,não sempre sou sincero mas gosto continuo, aproveito para lhe desejar um bom fim de semana, com a sua familia, até lá amigo um abraço.

Unknown disse...
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