sábado, 10 de fevereiro de 2018

Cena # 1658 - Histórias do Rio, dia 2.




O Rio vale a hora e meia de espera para carimbar o passaporte. Há uma cidade que acorda ao gerúndio, e outra que acorda das sete dezanove às sete, para o Carnaval. Até lá,

São dois passos na gafieira a dois passos da Academia da Cachaça, para trocar os passos com a Leonor e alinhar com a galera no Calçadão, para queimar o vatapá e o sorvete de taperebá.,

Aqui é assim, calção e chinelo,camisola nem por isso. E gajas: os disfarçados e os que não disfarçam nada, e as outras, sem soutien, tudo a abanar ao samba e à caipirinha.


Ouvido na rua,
TODO O HOMEM MORRE. MAS NEM TODO O HOMEM VIVE...

A morte é certa, e quem chega primeiro perde. Há que vivê-la.,


Ói!, Ói! , Ói!,
Vai sentando com carinho, vai sentando devagarinho
E se você se portar bem, vai ganhar um aviaozinho...


A cidade pulsa ao gerúndio: eles é que a levam direita...















0 comentários :

Enviar um comentário

 
;