Parecia a Batalha de Inglaterra: os mosquitos, dá para todos, eu e o Simão devemos ser palestinianos,
Os miúdos convidam-se aos outros, oito num tê zero, três a conta que Deus não fez, o Vasco enfiado na nossa cama.
Bem reclamei do leão-marinho e foi o que ganhei, meti a cabeça pelos pés e virei-me ao contrário,
A Leonor sonhou com o Beckham, vá de pontapear-me a massa cinzenta,
Louco, apalpei a noite e os mosquitos a gozar o prato, está-lhes no sangue...
Este não escapa, senti-o aterrar mansinho no abdómen: paga por todos!
A mão descia e eu já ria, tem graça e tinha osso,
O Vasco que o diga, acordou aos gritos, agarrado aos dedinhos do pé...
Este ano há muito mosquito ou um gajo vai para velho,
Em miúdos, mochila e lanterna, a malta acampava, cagava e ria-se, e ninguém se queixava dos mosquitos!
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