segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Cena # 321 - O Grilo.

Mea culpa, meia culpa, fui na conversa dela,
- Não mates o grilo!
Dá azar esganar-lhe o garganteio: chegou para sopa, no meio das hortaliças.

Quem te avisa grilo é, pôs-lhe as malas à porta e o bicho deu à sola: a vida para cima e para baixo, no elevador e más condutas, anda à pata como tantos que entregaram as quatro rodas aos bancos de sangue,

Há grelos e há grilo,
Tanto homem, com e sem sexo e um bicho de sete cabeças,
O mulherio bichana do saltão e, com o grilo aos pulos, passa a noite no reboliço.,

Podia ser pior: fosse um rato e andavam com a aorta aos saltos!

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