domingo, 18 de maio de 2014

Cena # 262 - 21 Gramas.



Desconheço se vale a pena, se a alma é grande ou pequena, é surrealismo, O'Neill e Almada.
Nasci lá, os meus pais não me reconheceriam colorido, peixe-palhaço.

Já conhecia Carcavelos, tenho dois ou três polos contrafeitos. Ontem fomos correr.
- Nem pintada! - jurara a Leonor.
Lá caiu, rebolou e divertiu-se no asfalto da Color Run, pela boca morre o peixe.
Amarelo, laranja, rosa, verde, azul, a Leonor permanece linda, maquilhada ou não; tez morena com a face pintalgada de vermelho, é fogo e sangue tupi, a índia, da Gal.
A Cláudia disponibilizou as fotos do rebanho, os elogios à Leonor sucediam, comigo e só por simpatia, repartiam-se: charmoso, fica-lhe bem o cabelo em rosa e roxo, já os vi melhor a entrar no Gama Pinto, feiarrão e Avatar, desconheço porquê, sou o mesmo todos os dias.
Acertou o Rui com a foto de grupo: gente com alma colorida, vinte e um gramas de pó às cores, fica sempre bem!

Melhor que surrobeco.
Todos diferentes, todos iguais, saí como o Clooney, com a febra pela mão e tão reconhecível como ele!





0 comentários :

Enviar um comentário

 
;