terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Cena # 189 - A Tempomatic.

O Tomás é um doce,
- Papá, promete-me que nunca morres...

É simples, batemos as botas e esticamos o pernil,
Vulnerant omnes, ultima necat.,

- Mas, Tomás, é inevitável...
- Papá, vou contar-te um segredo: pedi um desejo e, se me portar bem, concretiza-se...

Demorará uns dias, mas
A máquina do tempo chegará na hora...: é assim.,

- Papá, percebes?, Não vais morrer nunca., Nunca!

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