Vale o que vale, Nuno,
Deixemo-nos de mérdias: em média, cada borregada que escrevo é seguida por mil e quinhentas almas,
Está tudo parvo.
A seramangar, truque na manga e
Sem remédio: percebi pelo fora de série Dr. House que a malta não perde uma,
EmBeja, não é capital mas é pecado, broche nem vê-lo,
Longe de mim, bernardas e turpilóquios, o hospital de Setúbal adquiriu bisturis Broche, é isso: está provado e aprovado não sei, anda nas bocas do mundo, perguntem-lhes.
Pois é, ontem setecentos marmanjos não quiseram saber das porcarias que escrevo e mais se interessaram pelo material cirúrgico: devo-lhes isso, há, também, máscaras Broche à venda,
E, sem elas: as vendas, às claras.
O meu amigo Nuno é engenheiro, não percebe de bisturis, do resto, números destes e dos outros é com ele, estás a ver, amigo, Doutor,
- O material tem sempre razão !
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