,Não sei como, foi-se tudo comer para o Campanile, nem eu, como lá fui parar,
- São cinqüenta e nove euros...
Mais vinte do que o habitual e não me perguntem como sei disso, e de resto: de rosto coberto pelas camisolas subidas, às apalpadelas se faz a coisa e se dá com a maçaneta,
- Da-sse!, Quem é?!
- Surpresa! - gritou a rapariga das borbulhas.
Vinha vestida, vinho espumante no gelo e bolo de chocolate: haja cacau, e a gente faz a festa.
No dia de S. Valentim. E nus bancos do carro, com Comacompão. Ou com chouriço: vai dar nu mesmo.
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