sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Cena # 1238 - Pelo Sim, Pelo Não...



Jantar de amigos, no Ibo, ao Cais do Sodré: sem Relvas e com a Universidade de Cacilhas, no outro lado do rio.

Galinha com amendoim, camarão, caranguejo e caril: a conversa deu para o picante.,
E para o torto, imagino

Nu hospital deve ser um festival,
Que não,
Insistem não  nos shampoos, no roll-on e na Laurentina: é (corpo) estranho, até para meter coisas no cu a malta importa nus artigos.,
Conta-me histórias: fiz mais quinhentas noites de banco e pouco ou nada vi...



Lembrei o velho Saraiva, um colega de Lisboa, colocado como pê qualquer coisa nas ilhas...
O Driquinho: um Frederico do Pico, mais que azedo e rei da maricagem, foi a jogo e baldou o ás de copas. Recebeu-o o Saraiva, num domingo enquanto almoçava. Aguardou a explicação, simples...

- Um azar, doutor! - começou, agarrado ao rabo -, Esperava eu pela missa das onze...: sentei-me num banco e, olhe!: espetei um prego, Um perigo ali, já viu?!

E não viu o Saraiva outra coisa desde que cruzou a porta, e as pernas para aliviar na hemorragia,
- Mas, Driquinho, foi prego ou foi caralho?...
- Prego, doutor!!, Por quem me toma?!
- Ouve, vou-te medicar para prego: mas se for caralho, morres!...

- Então, doutor, receite lá antes para caralho...








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