sábado, 5 de novembro de 2016

Cena # 1148 - Histórias de Amor e Desamor.

Ela não ia à bola, deixei a bola, as bifanas e os amigos, das roulottes junto ao estádio,
Desliguei do cinema, o filme era o mesmo, porque os miúdos e por miudezas.,

O amor tirou férias,
Nem carne nem peixe-
-Galo, nem sentados à televisão nos entendíamos: comunicávamos pombo-correio, diz à tua mãe para vir e o teu pai para ir,

Bardamerda: o sexo, esmolado, já dei para o peditório...
- Quando os miúdos crescerem...
Não estamos, Fernanda.

Cada um para o seu lado,
- Encontrei-me, doutor.,
De repente, tenho o todo o tempo do mundo e, na outra metade, tempo para estar com os meus filhos.



Da Fernanda, os filhos e o escrito deixado no casaco,
- Lembras-te, amor de, abraçados no areal, apontarmos estrelas?, E a desejar àquela estrela que riscava o céu ardósia: não se perdeu,

Meu Deus, como o tempo passa!
Para mim, Alberto, serás sempre aquela estrela:
OBRIGADO.

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