quinta-feira, 24 de março de 2016

Cena # 849 - Tivesse Eu A Injeção De Cavalo Do Velho...




Se não vos contei, conto agora, com os bocados todos,
Vai para vinte anos e prece que foi ontem, solicitaram-me o domicílio,
O seu pai, Que saudade!,
- Dava aquelas injeções de cavalo, aquilo dava o coice, menino, e ficávamos logo finos!

Pois era., Não era veterinário e fosse eu, dava a injeção do cavalo...,
Se premi a campainha com violência, não é bom sinal: poucos ousam entrar e, muito menos, sair de lá inteiros.,

Ia eu a meio caminho para lá, e o pastor alemão, a meio caminho para cá: larguei a mala e corri para a sebe., a caganeira vem depois,
Pois bem,

Antes sebento e sem mala do que mamá-la na perna e ficar sem meia!

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