O castelo de Santa Maria coroa a cidade: da Feira, que existia à altura da Reconquista.
Contornámos a Torre da Casamata, as bestas do lado de fora, e abancámos na Praça das Armas, sandes de porco no espeto, hidromel e canecos de Sommersby, que patrocionava a feira medieval,
À moda do norte,
- Vedes se vos portais bem...
Não há castelo sem princesa e vomito o ogre pelos poros: mais faltava a rapariga a acenar da janela da torre de menagem-alcáçova,
- Pai, olha a Princesa Fiona!...
- É mesmo, a coçá-la,
A orelha., não me deem ouvidos, não aguento os joelhos. É tempo de ir, de retemperar, a banhos nas águas sulfurosas de S. Jorge,
- Vais ver., Fazem milagres!
Princesas, espírito santo de orelha e grelos falantes e aos saltos, salto fora,
Dobradiça enferrujada só lá vai com outra nova, saí com o joelho direito, isto é, igual ao que estava, o direito é o esquerdo,
Não fiquem com a pulga atrás da orelha: qual foi a parte que não perceberam?!
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