O Simão já era o macaco de imitação, pois bem,
Começou a beber o Bongo e tornou-se o rei da selva.
Assaltámos o Mac, os bichos deixaram isóbaras digitais por todo o lado, algumas no teto,
De volta à jaula,
O Simão não precisa de tempo e não perdeu, só precisa de espaço e das mãos desocupadas: virou a casa de pantanas, deu com a dúzia de ovos que foi atirando para o chão da sala e decidiu colorir o rádio que relatou o Portugal-Hungria de trinta e três,
Um a zero, chorar o quê?, recordei as macacadas dos Jogos sem Fronteiras e do tempo que pastei no ecran, mãos à obra e fato-macaco, é limpar, desconheço
como disfarço as manchas amarelas dos tapetes, ensopo-os?, chega a mulher, chega-lhe a macacoa.
Simão, o terrorista provável, nem quero pensar quando virar copos na ramboia e descobrir o cocktail molotov...
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