O Nadal é um cão: o Nadal é o cão do Vladi, não é o cão do Vladi,
Saiu do centro de saúde, seguiu para as juntas, cortou a direito para as autópsias, ali, no além, rebentava pelas costuras quando se despejou em casa,
Primeiro, o Nadal, levar o bicho à rua para alçar a perna na jante, segundo, o Nadal, encher a tacinha dos biscoitos, terceiro, o Nadal, vai dar banho ao cão.
Quem vê tv está pior do que no wc: não ligou,
A internet finou-se, desapareceu do ecran,
Valeu o Nadal a mostrar os molares e aos pulos por ter roído os cabos...
Jantar de médicos, ontem, em troca da pastilha milagrosa para a insónia: já têm meia dúzia de clientes à mesa que só por milagre as contas evaporam,
Descontei as noites com o Morfeu no meio, o Vladi fez conta aos estragos do bicho,
O Balente, um colega do Porto, é que lhe tirou a pinta:
- Ó Nadal, byte foder!
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