domingo, 6 de julho de 2014

Cena # 300 - Ao Menino e ao Borracho.

Mete a mão e o resto por baixo, quem tem filhos tem carinhos. E cadilhos, um cadilho aqui, outro, ali,
O Simão anda insuportável: nisso concordamos e discordamos, a Sandra assegura que tem o meu feitio, eu fazia seguro pelo mau feitio dela.

Levamo-lo à pediatra para a consulta do (des)envolvimento, está desenvolto e muito, apanha sempre duas vezes, do chão e o mais que se apanha.
Parece que é
- Normal, são fases e são luas,
Ficou cheia, não sei que bicho lhe mordeu mas o bicho mordeu mesmo na Isabel,
- Isto já não é normal, têm que lhe pôr travão!
Isso, apanhou,
Tem aceleração a mais.

Pelos filhos, acredita e desacredita-se nervos à flor da pele, apela-se aos santos.
Cruzei-me, à entrada da cresce lá, com a mãe do Diogo, braços e pernas no ar, não estivesse ao colo e caía.
Pelos filhos se espera e desesperada,
- Meu Deus, mas onde foi que eu errei?!
 

0 comentários :

Enviar um comentário

 
;