O dia da Mãe é certo: o do Pai, talvez.
A avó Jú presenteou-me com um pequeno livro, dá-lhes para te darem, que pai sou eu?
O Simão escolheu pelos bonecos, o pai banqueiro e é mau, bancos do hospital.
Para o Tomás sou o melhor pai do mundo e também não tem outro: inigualável, valha-me isso.
O Vasco apontou o papá palhaço e errou, falta-me os sapatos.
Encapuzar o palhuço, nariz vermelho e cabelo palha-d'aço a engolir fogo e sapos, na corda bamba e outros com ela ao pescoço.
A tantos que a tudo se sacrificam, que muito engolem e pouco comem para prover ao arroz dos miúdos, a minha homenagem de hoje.
A vida é um circo.,
De feras, aos pontapés.
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