É assim, Leonor: devíamos casar no catorze de fevereiro.,
Sou forreta e se o nasci de nome, melhor seria que não aproveitasse: pago um só jantar, em vez de dois...
Além disso,
Passa o ano e lembra-se o padroeiro, não arrisco esquecer o dia que, vá-se lá saber por quê, elas levam a mal!
Os anos sucedem-se e a espiral aproxima-se mais rápida do enorme ralo que, um dia, nos sugará.
É pena, gosto tanto de ti, Leonor.
OBRIGADO, amor.
Por S. Valentim, namorem!!
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