quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Cena # 171 - O Verdadeiro Forreta!



Conhecem o Mário, doutras crónicas. Amigo não tem defeito e a inimigo a gente até arranja, diz o brasuca, o meu cunhado é tudo isso mais doutor honoris causa em Gestão e Sovinice! Consigo, a economia não mexia e o pilim criava bicho, azar seu, um dia vai um bicho ao banco e põe a economia a girar.
Vá para fora cá dentro, foi o que fiz, ficou o Marinho agarrado ao queixo, incapaz de amorsegar uma maçã. Não há colutório para a dor de dentes, na escala da dor, o Smile até muda de cara e de cor e, só por isso, a tribo se sujeitava à barbárie daqueles diplomados, ou não, que arrancavam os molares com os joelhos no tronco de um gajo. Sete e pouco, recorreu ao privado.
- E esperou duas horas... - comentou a minha irmã, sorrindo.
- Tanto tempo?! - exclamei - Nem lhe deram nada, entretanto?
Aguentou, estoico, melhor uma pedra no sapato do que uma pedra nos rins, fosse cólicas abdominais e cagava-se todo ali, esperou duas horas na sala, a partir das nove era mais barato e já não pagou a taxa noturna, de borla, até injeção na veia.







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