Ela, de setenta e nove, insiste com o marido, de noventa e dois meio despachado(s): porque sim e porque assim é, devia ir para o Lar...
Guia de marcha,
Conhece ele a história e a do amigo mecânico que lá bateu os alicates, mais a outra que se batia com o bate-chapas e lá deixava o carro,
Essa agora não conta...
Que não, não chegou ainda a hora e nisso discordam,
Em absoluto:
- António, só há duas vagas, é pegar ou largar: despacha-te!
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