Às vezes,
A minha mãe dá-me nervos. Levei-a às compras: entre vénias e cumprimentos, foi-se o comprimento do Jumbo.,
E eu, sem tempo, para quê, devia sabê-lo das autópsias: tudo tem um fim.
E um princípio,
Veio-me à cabeça, os galos e as memórias de infância, o tempo que não regateaste e a tua bondade infinita, infinita a paciência,
- Já passou, amor...
Paciência que nus falta vestidos de coisas, que me falta e o tempo que me sobra: correr para onde, devia sabê-lo,
Um dia...
Lembrar-te-ei a infinita paciência, a tua bondade infinita:
Ou o contrário,
Recordarás a minha rebeldia e como podia ser melhor,
- Esta dor, que não passa, amor...
Ninguém sabe, eu sei:
- Já passou ...
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