Apanhado da rua,
🔊 Respondi mal, sim, e depois?!, 🔉 Mas, mãe, pareceu-me simpático, só queria ajudar..., 🔊 Ah, sim?, E é preciso o preto agarrar-te?, 🔈 Perdeu o pio, coitado!, 🔊 Penas?!, têm estes papagaios de Aldraba!, Vê passarinha e quer molhar o bico, Vá para
A terra dele: esta.
(é meu doente)
Prestável, presta-se à humilhação, quem vê cores não vê corações.
Recuemos ao princípio, do ano,
A Susana casou nua de mel, Seychelles e sei o resto: as águas coralinas do Índico e a monção, o puchero e voltaram três: está grávida de dez semanas e vomita Nausefe, Efe da noite de núpcias...
Dobrou a esquina de braço dado com a mãe, vomitou o que não tinha,
Foi aí que entrou o António,
- Foi comida?...
É isso: e chouriço,
- Sim, foi comida faz dois meses!
A terra dele, esta, e a dela, que devia ser outra.
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