sábado, 19 de março de 2016

Cena # 844 - O Dia do Pai.

A pesar de tudo, vale o couro e os cabelos brancos.,

Festa dos Pais, ontem, no Aquário,
Lá estavam: o Pai Pijama, o Pai Sofá e o Pai Cama, que se embrulha no computador, a ver filmes de terror,
O Pai Chaminé, que chega a casa e à varanda, para o cigarro da ordem,
O Pai Sopa e Legumes e couve ao Vasco apresentar a festa, e o Pai Torradas, O meu pai: o dele,
- É tão desastrado como eu!
O Pai Bicicleta que leva às cavalitas, doente
O Pai Colinho e o Pai  Beijoqueiro, que dá muitos beijinhos e, de vez em quarto, à mãe também...

As crianças são genuínas, são o melhor do mundo: gosto muito do meu pai, ele é bonito igual a mim.
Isso, com ponto: sem exclamação!


À  lupa,
O Tomás,
Adoro-te papá porque és meu amigo e tratas de mim, quando estou doente. Educas-me e, quando estou zangado, alegras-me.
Quando estou contigo, levas-me a muitos sítios. Trabalhas muito para me comprares comida e pagar a escola.
És um Super Pai!

Para o Vasco,
Sou o Pai Coceguinhas e, com isso, farto-me de rir. O meu pai é muito engraçado e brincalhão: às vezes, o meu pai faz de barco e eu vou de remos,
Está o caso arrumado,
- Pai, será que o mundo vai acabar?!

Para o Simão, sou o Pai Trabalhador: é meu amigo e o melhor a trabalhar sempre,
        O coração do meu pai
        É maior do que o mar,
        Se pudesse nadava nele
        E nunca me ia afogar...
- O meu pai sabe tudo: é mesmo um sabão!


O Pai Presente inchou de beijos, abracinhos e menos de chocolates,
- E agora pai, podemos comê-los?

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