Sou uma anedota, montei a barraca: paparica-se no Mercado, a bom preço e em boa companhia, os meus amigos, dizem eles, arranjavam melhor
Sou uma anedota e as outras vêm por arrasto: Sabes da outra?,
O Sherlock e o indivorciável Watson armaram barraca,
No Campo, onde a casa de banho fica para lá dos arbustos e o bidé, no riacho que serpeia entre as pedras: arrear o calhau,
Guiaram-se pelas estrelas, chegaram tarde ao acampamento,
- Watchson!, A noite está estrelada..., O que me diz disto, meu caro?...
- Holmes, meu mestre: bem(,) sobre nós, os Gémeos, Castor e Pollux, aqui e ali, o Touro, já conhecido dos caldeus: as Sete Irmãs e as Híades que, só por acaso, se parecem situar no mesmo plano e a grande Aldebaran, o olho laranja flamante do Touro., Além, a nebulosa de Oríon, bela entre Betelgeuse e a reluzente Rigel, e Sirius, do Cão Maior e o amarelo-gema de Procyon,
Watson passou os binóculos,
Veja Holmes!, A espiral de Andrómeda e Perseu, seu salvador...
Mas,
Se quer a coisa em termos meteorológicos, mais fácil se torna: não custa deduzir que, amanhã, o bom tempo é certo, se apanhamos trutas ou não...
Mr. Holmes, enregelado na noite de fevereiro, perdeu a paciência e o norte,
- Mas Watson, você é definitivamente estúpido!: Não., E não!, Estou a dizer-lhe que nos roubaram a tenda!
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