Um mês de desafino e, cinco dias depois, o Pai Natal está morto e enterrado.
Passagem de ano, na casa da Dina,
Todos deram o litro, ninguém ia a conduzir; a Ana contou as passas, uma por todas e troquei-lhe as contas, doze peças de granulado do cão, num dos guardanapos. Estava a pedi-las.
Equilibrados em bancos, entram no ano a descer, se sobem é porque estão, no fundo
O melhor é começar embrulhado no sessenta e nove, o Hleder é qeu sbae.
Entrei com o pé direito que é a minha pior perna, com a esquerda não
Dá sorte: as passas, rifadas, saíram à casa, a Ana não se queixou,
Às últimas badaladas de 2014 já saltava, língua de fora e a abanar a cauda!,
Tchim, Tchim!, Au, Auuu!
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