O bota-abaixo é perfeito, prefeito de Nenhures, rei da maledicência,
Malas-caras, não propõe: contrapõe e opõe-se,
Não dá a cara, esconde-se na decisão daqueles que critica: o bota-abaixo bota de elástico aponta o dedo, não constrói.
O bota-abaixo almoçava na mesa do lado, com a mulher comfimdente na feijoada,
Copo acima, bota-abaixo!, um dia destes não a descalça,
Porque é raríssimo não morrer, junta-se aos outros: o mundo não é perfeito.
Bota-Acima, entrem com o pé direito!
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