Enjaulados. Pelo menos não se entalavam.
Correram pela casa, o Vasco, o coiote, em perseguição do Simão, cuecas na cabeça e travestido de bip bip, o Tomás, pernalta, à baliza na estante de vidro, é bater portas quem chega primeiro e o último a sair para a escola.
Os outros deixaram boa impressão, o Vasco, o dedo na porta e meia noite por dormir; o Simão, reage mal aos projetores, tem alma de artista e deu concerto até às duas,
Eu perdi o Dó da minha viola
Da minha viola eu perdi o Dó
Dormir é bom...
Larguei-os, há minutos, na escola, o Vasco com quatro dedos e um semáforo,
Como fizeste isso, Vasco?
- Não acreditas!, Era uma vez uma planta carnívora...
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