Dionísio, o nome não desmente.
Quando ocorreu, não sei, era para aí uma da tarde, o dia foi esta semana. Acho eu, ele, eu não acho o fim à meada. Alguma doença, que não, cirurgias anteriores, sempre anestesiado mas nunca operado.
- Medicamentos, senhor Dionísio?
- Só antibióticos!
- Para matar o bicho...
- Não, sim, antibióticos...
Imitou a garrafa à boca, mão fechada e polegar em riste, tudo bem.
De duas em duas horas, com os amigos, na farmácia do Xico. Antes acompanhado que só, há de ter sido um deles que lhe fez este rico trabalho.
Saiu como entrou, a tropeçar nas palavras.
Desculpe, senhor Dionísio,
- Em Ribeira de Frades passa o Dão?...
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