quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Cena # 712 - O Impostor.

- Dois euros, amigo...

Quer ir para Guimarães, tem de ir para Guimarães, morreu o pai, a mãe, o pai e a mãe, estivesse com o burro e espetava-lhe o pai de todos.,
O artista pensa que caí no canto do vigário: contas bem e alegras-me, uma tanga bem urdida vale bem a moeda, amigo,


Os aldrabões divertem-me, não sabias?, os políticos, esses não, sim, impostores que não aumentam, divertem-se à nossa conta.
Gosto de gente séria. Não gosto de gente séria de ar grave: grave é dar o peido-mestre e, a isso, já estamos destinados.

Façam a festa. Aproveitem !




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