De lareira e da mula ruça, letrudos e pós-graduados da bacharelice,
Não se nasce Sócrates, é preciso trilhar outros caminhos e ruminar muita Relva.
A garatuja enigmática dos médicos, ondas de eletroencefalograma, mais ou menos cavadas dependendo do humor,
É injusto: a maioria dos colegas reconhece a sua letra,
Não é o meu caso: nem a mim me percebo.
O Tomás frequenta o segundo ano,
Arrumou os tê pê cês, com um olho no burro e outro no Shrek do dê vê dê,
Já se vê, da rabiosca não se pescava patavina...
- Tomás, alguém decifra esta letra?!
- Mas, pai, estou só a treinar para quando for médico!...
O Vasco,
- Quero ser grande, como o pai,
E enfermeirA, como a mãe!
O Simão adora ir para os meus sogros,
Rurais, destrata a bicharada agarrado à mangueira,
Dava pano para mangas, acaba em stripper ou, seminu e com óleo nos peitorais, no calendário dos bombeiros...
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