Morreu o santos, Deus lhe tenha o fígado em descanso,
Engenheiro, algum dia nos tiram as medidas.
O Santos brincava com os números e, divorciado há muito, não prestava contas a ninguém, mas não há fórmula que multiplique os tostões quando não há
Trabalho: abrigou-se nos amigos da sueca e dos copos que cuscava o gajedo que descia a rua, no café do Ezequiel, três quarteirões abaixo,
Compinchas de Baco, bebiam à saúde dos porcos,
- Não aguentei tanta bacorada...
De mal a pior, antes mal acompanhado do que a bebericar sozinho, Santos em casa não fazem milagres,
Quando o vi pela primeira vez, naquela noite de outono, no banco de São José, já era tarde...
- Bebida?,
Moderadamente, assume.
(os filmes terminam com o ano em numeração romana, desiste-se daquilo e nunca envelhecem)
- Cerveja, whisky, aguardente...
- Mais vinho, doutor, cinco decímetros cúbicos...
E dito assim, nem parecem cinco litros de tintol por dia...,
Moderadamente: uma ingestão maior e não conseguia trazer o garrafão do dia seguinte.
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