segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Cena # 408 - A Metamorfose.



Não é do outro, é deste
- Filho da puta!

O Morais, não guarda ele moral para falar,
- Em pequeno, fiz o mesmo,

Quem não fez: ir às putas e trepar, às amoreiras, para dar de comer ao bicho:


O bicho-da-seda tece-a boa, enfiou-se no casulo, foi o que ele fez mais a mulher, enrolados em vale de lençóis e valeu tudo, mal o filho adormeceu

E mal fez com o rebento, apanhar com ele (e) as folhas de amoreira,
- Estava eu nu bem bom, enterrado: na cama, e à média luz, com dezenas de borboletas a dar-me cabo da cabeça!,


Desta, deu em borboleta, e da outra: da mulher, a dar-lhe com os pés,
- Caralhos me fodam amanhã Zé Manuel, se não atiro a caixa de sapatos pela janela !!















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