Sete latas de feijão para dez convivas, e a cabeça de porco para enfeitar,
Os miúdos acordaram com o ventre batracoide e a tripa a contorcer-se, os olhos esbugalhados.
Ao pequeno-almoço, chocolate só no leite,
O Vasco queria à força a sombrinha dos furos da Regina,
- Mas nem que chova!
Não choveu no molhado e a insistência compensou, a Leonor é muitos furos melhor que eu,
- Mas comem-nos à tarde!
Sim, mais tarde, meia hora depois de nos mastigar o córtex cerebral...
O Vasco pediu chichi, o Simão atrelou à Leonor,
O chocolate surtiu efeito, com efeito sentavam-se em sanitas, de frente um para o outro, a arrear o calhau,
A deitar foguetes e a Leonor a fazer a festa!,
- Eu cá tinha as minhas razões para lhes dar as sombrinhas...
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