Começou bem o dia dez horas depois, com o chauffeur a conduzir-nos de limousine ao hotel: foi largar e ir, pata abaixo, até ao Quartier Chinois para comprar o adaptador da corrente: é à grande, e à francesa: fêmea que é fêmea tem de ter três buracos.
Vai dizer isso ao português, a senhora é igual em todo o lado, mas a Notre-Dame de Paris é mais bonita e bonito bonito é ir ao Vieux-Port e às miúdas (e miúdos) que animam a Place Cartier: vai do gosto, e há para todos.
Por esta altura, e faltava subir Saint-Denis em direção ao Quartier Latin, e já a Leonor contava mais bolhas do que dedos nos pés. Por lá ficámos e jantámos, e o pior foi no regresso ao hotel,
- Contaram-meque a vista do topo é inenarrável...
- Não contes comigo., E só faço isto tudo por amor!
E eu, por amor à santa,
O amor move montanhas : por isso, é que elas estão no mesmo sítio.
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