sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Cena # 1475 - O Amor-Perfeito.




A história conta-se assim,
G., de Gervásio e de gestor, "mora" em Lisboa e trabalha no Algarve, há anos..., Tudo corria bem, até ao dia em que adoeceu: conheceram-se as mulheres, a de Lisboa e a do Algarve e, o resto, é a lógica da batata(da).





É assim,
O amor-perfeito existe: é uma flor.


Foi assim.
O Gervásio,
Tirou Gestão com o meu primo: é mais difícil a gestão caseira, de esticar o guito...

Há sete anos que o Gervásio trabalha no Algarve, vem para cima à sexta, às vezes,
Fica lá, o trabalho dá saúde.


E chatices...
Acordou do enfarte, no Hospital de Portimão,
Verdade: é na doença que se conhece os inimigos,
Chegou a mulher e a filha de seis anos, e a outra de Lisboa, mais as duas filhas, e ninguém tinha sido apresentado,

Acabou à batatada, tudo pelos cabelos e a arrancá-los umas às outras e ele careca de saber que é das carecas que gosta menos, pontapés e batatas nos olhos,

Gostaram tanto daquilo, que três delas voltaram ao hospital: pela porta da urgência...







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