segunda-feira, 27 de junho de 2016

Cena # 967 - Um Gajo Mete-se Nas Mãos Dos Médicos E Está Fodido...

É verdade: desculpem lã o título,


Estava aqui a ruminar: a malta torce pelo herbívoro mas se o leão ou o mabeco não der à pata e não a torcer, não caça e foice* o petisco,
Fica pendurado, pata de vida.,

O herbívoro nasce na abundância: a erva, quando nasce, não é para todos. Por outro lado, o malvado tem de se fazer à vida que a morte é certa!



Estou aqui a ruminar: devia comer erva, amanhã faço análises e joga-me o gajo as garras à jugular,
Quis o colega,
- Vamos ver se está tudo bem...
Queira o senhor e quis eu,
- Vamos ver se posso comer de tudo...

          Ou,
Traduzido por bejecas e miúdos: se comer erva, jamais saberei quanto posso comer; se abusar, soube bem e saberei se abusei,
Ou não: não rumino mais!,


Viva o palito e o caracol!: não viva nada.

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