Estava aqui a ruminar: a malta torce pelo herbívoro mas se o leão ou o mabeco não der à pata e não a torcer, não caça e foice* o petisco,
Fica pendurado, pata de vida.,
O herbívoro nasce na abundância: a erva, quando nasce, não é para todos. Por outro lado, o malvado tem de se fazer à vida que a morte é certa!
Estou aqui a ruminar: devia comer erva, amanhã faço análises e joga-me o gajo as garras à jugular,
Quis o colega,
- Vamos ver se está tudo bem...
Queira o senhor e quis eu,
- Vamos ver se posso comer de tudo...
Ou,
Traduzido por bejecas e miúdos: se comer erva, jamais saberei quanto posso comer; se abusar, soube bem e saberei se abusei,
Ou não: não rumino mais!,
Viva o palito e o caracol!: não viva nada.
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