, e muito menos dos Correios: a funcionária dos CTT, malcriada e não é do que come, está mais interessada nos objetivos,
O objetivo não é servir a causa, é servir a casa,
- Não podemos preencher nada! - respondeu, ao casal de velhotes que pretendia registar a carta,
Cobro-lhe já os dois e treze do envelope, o registo paga-me depois, Já agora,
- Quer aproveitar para conhecer as condições do nosso banco?
- Não, obrigado...
Fossem outros e mandavam-na para o trabalho: teve sorte, apanhou gente educada,
Tem sorte: nem as raspadinhas pendurados, consegue vender: sai à casa.
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