domingo, 20 de setembro de 2015

Cena # 673 - Apalavreado.


Começo pelo fim: estás bonito, Narciso...

Sábado, há noite: quem o bonito ama, feio lhe aparece,
A tosga deu- lhe para, isso: uma osga, a camisola branco-suja de arrojar o ventre na calçada, pejada de copos,

Por momentos, o cérebro conseguiu erguer metade do corpo e parar meio hemisfério,
- Por mais que queira, não consigo ser feio!

Escusas de repetir: vale a tua palavra. Porque escrito, não te aguentas nas canetas!






0 comentários :

Enviar um comentário

 
;