Começo pelo fim: estás bonito, Narciso...
Sábado, há noite: quem o bonito ama, feio lhe aparece,
A tosga deu- lhe para, isso: uma osga, a camisola branco-suja de arrojar o ventre na calçada, pejada de copos,
Por momentos, o cérebro conseguiu erguer metade do corpo e parar meio hemisfério,
- Por mais que queira, não consigo ser feio!
Escusas de repetir: vale a tua palavra. Porque escrito, não te aguentas nas canetas!
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