Go west!, life is peaceful there,
Go west!, in the open air,
Go west!, where the skies are blue...
Go West!, Belolo, Willis, Morali (Village People)
- Acorda, Pedro!,
Os gregos: as admissões anafavam o setor público, não punham lá os pés nem o dedo mas garantiam os votos, e até os mortos votavam e, claro, recebiam a pensão de-vida,
Pura especulação: vigarizavam as contas, onze vírgula vinte e cinco jardineiros por arbusto, está certo, quinze, dezasseis e vinte ordenados anuais, os não-pigs roem-se de inveja, é
O que é: favores e subornos, a mesa e os tachos, os fakellaki para dar andamento às coisas e os fakellaki para não andar, subsídios para os agricultores comprarem classes S e séries 7 onde já se viu,
Fosse jipes de alta cilindrada para sulcar os montes, a gente percebia.
O homem da flauta era profissão de desgaste rápido: qualquer amesterdanês o sabe,
Os alemães desconheciam tudo isto, e emprestaram o dinheiro...
Solidariedade: é bonito,
- Lembras-te do Gato?...
Coitado, o Zeferino chorou a massa e o felino meteu-lhe nas mãos duzentos mil, a juros leoninos, perdão, para socorrer o amigo: jura que, a este, nunca mais, só quer o dinheiro de volta.
Manda quem pode e o Bundestag fode, mas se a bola é chutada de um para o outro lado, está mais do lado de quem arrisca não receber...
A dívida grega é impagável, e se há mais Parthenon em Londres e em Berlim do que em Atenas, as ilhas, nem a reboque as levam: entre bons e maus, anjos não há. Restam os burros que os há, lá, muitos,
E, por cá, eu, o anjinho do costume: o wrestling televisivo apenas serve ao perdão de parte da dívida.
Veem outra solução?
Go west!, in the open air,
Go west!, where the skies are blue...
Go West!, Belolo, Willis, Morali (Village People)
- Acorda, Pedro!,
Os gregos: as admissões anafavam o setor público, não punham lá os pés nem o dedo mas garantiam os votos, e até os mortos votavam e, claro, recebiam a pensão de-vida,
Pura especulação: vigarizavam as contas, onze vírgula vinte e cinco jardineiros por arbusto, está certo, quinze, dezasseis e vinte ordenados anuais, os não-pigs roem-se de inveja, é
O que é: favores e subornos, a mesa e os tachos, os fakellaki para dar andamento às coisas e os fakellaki para não andar, subsídios para os agricultores comprarem classes S e séries 7 onde já se viu,
Fosse jipes de alta cilindrada para sulcar os montes, a gente percebia.
O homem da flauta era profissão de desgaste rápido: qualquer amesterdanês o sabe,
Os alemães desconheciam tudo isto, e emprestaram o dinheiro...
Solidariedade: é bonito,
- Lembras-te do Gato?...
Coitado, o Zeferino chorou a massa e o felino meteu-lhe nas mãos duzentos mil, a juros leoninos, perdão, para socorrer o amigo: jura que, a este, nunca mais, só quer o dinheiro de volta.
Manda quem pode e o Bundestag fode, mas se a bola é chutada de um para o outro lado, está mais do lado de quem arrisca não receber...
A dívida grega é impagável, e se há mais Parthenon em Londres e em Berlim do que em Atenas, as ilhas, nem a reboque as levam: entre bons e maus, anjos não há. Restam os burros que os há, lá, muitos,
E, por cá, eu, o anjinho do costume: o wrestling televisivo apenas serve ao perdão de parte da dívida.
Veem outra solução?
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