sexta-feira, 17 de julho de 2015

Cena # 606 - Prego a Fundo.

Filho da puta!,
Quero lá saber se a filha da puta era boa: a mulher que para o transito é a velhinha que atravessa a estrada apoiada nas bengalas,
Não foi o caso, e o quadrúpede quase me partia o carro.


Sexta-feira, quando parto para Beja, passou a hora da chegada: engulo a lata e o prego, passo pelos indecisos da fita e pago as pipocas,
Infantil: um balde de meio litro, não hão de elas andar com eles aos saltos,

Devia ser boa, para a besta travar a fundo e apitar para a boneca: as pipocas rebolaram e espalharam-se ao comprido,
Não calhou bater-lhe, do mal o menos: encalhasse nela e a despesa era maior.

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