domingo, 7 de junho de 2015

Cena # 563 - @¶∆Π®¥


Não ousavam um palavrão desde que lhes ¶∆@¥¢Π,
É para dizer: não se lhes pode fazer um reparo que alguém repara e vá de processo,
A coisa está kafkiana: à vontade, acabam a roubar bancos. E os bancos foram feitos para nos roubar.

Por falar em ¥&@?√Π, voltaram à carga,
A Carminho: o marido era engenheiro, dirigia uma empresa; ela levava os meninos à escola, em princípio, a lida da casa,
Enfim, a lide de uma outra, quando o engenheiro se ausentava, comentava-se...,
Touradas passadas, não sei como o marido lidava com o caso
(que ele tinha outros casos, era Garantido),

Foi bem-feita,
Hoje, com mais trinta anos e muitos quilómetros nas pernas, promove quermesses: mantém o espírito ocupado, sempre em prole de terceiros, que o filho da mãe é o único daquela família com olhos azuis.

O nome daquela é outro, a profissão do outro, e do outro daquela, também, só vos conto porque,

Não interessa: é educada, desenha e canta para os miúdos, os miúdos adoram-na, mais quando não têm o tablet à frente, o Tomás é bonito, inteligente e pacífico, o Vasco é diferente, inteligente, bonito e pacífico, e o Simão, é pacífico: inteligente, e o resto, o bom e o bonito, está bom de ver e prestes a conhecer,
- Digam adeus à D Carminho,
- Adeus!
- Adeus...
- Simão...
- Adeus, minha cagalhona!

É por estas, e por outras que não conto, que as ∆√¶@Π¢,
Estás a apanhar?!







0 comentários :

Enviar um comentário

 
;