Há anos que ganhou raízes, bolas e os miúdos pendurados a babar os chocolates,
Sem fitas, chegou de mansinho, conquistou o seu espaço e o estrelato.
Dia dos Reis, sobra para o Baltazar desencaixar, um a um, os ramos ganchosos do tronco: nua, a árvore morre de tripé,
Cortem-me os pulsos se o pinheiro não mos cortou primeiro e também vi estrelas,
As coníferas são lixadas,
Até nas árvores de Natal as há, mansas e bravas. E as de gancho.
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