Razão, qual?, entra o homenzinho no terceiro milénio como entrou nos outros, fome e guerra: a próxima, nuclear, a quarta com o que restou, paus e pedras.
Adormeci, às duas já éramos três, seu Vasco lá se alapou, tem bom feitio mas mau dormir. Enfardei uns pontapés, tergiversei, às cinco a Leonor insistia em furar-me as pernas com os pés, o Vasco enfiou-me o pé esquerdo pelo rabo, é a Ucrânia, Kuvai-te e não bufes, ainda os acordas...
- Mas qual razão, é lá motivo para este espalhafato?!
Partilhar esta Cena...
1 comentários :
Favor retirar o nome de Leonor desta publicação
Enviar um comentário