Praga, ao sétimo dia: acabou-se o descanso e a vinhola na Staromestské, e o que era doce: os trdelnik de rua.
Gosto da Praga das torres e dos tons pastel. Da música.,
Não gosto da Praga da lembrança, da t-short que o irmão trouxe, do íman e do broche, para a amiga da prima.
Lá está, da praga de turistas: cá estou, na ponte.
Ontem:
Há dias que o Bentley cor de vinho lá para, junto à casa de putas: de massagens, porque metem a mão na massa, do outro lado da igreja.
- Deve ser do dono deste centro de reabilitação. - observou a Leonor.
Vou mais longe,
- Ou do gajo da igreja!
Anda ela mais perto: Ou é Ele o mesmo...
O Senhor está em todo o lado. Eu, tenho de me ir embora.
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