domingo, 25 de junho de 2017

Cena # 1408 - No Dia Em Que O Américo Tomás Estava À Hora Errada, No Local Errado. Ou Era Mais O Contrário,





Aconteceu: ao tempo da outra senhora e dos canhões de Navarone, da máquina de escrever com a fita vermelha e preta, e do lápis azul,
Dos Parodiantes de Lisboa, e do Patinhas e Ventoinha, que imitavam o trote do cavalo dedilhando as nozes, no tampo de madeira:


Era o sinal, para meter a postos e zarparem,
- O meu avô trabalhava no Diário da Manhã, foi lá que aprendi a arte...

Um dia,
O Américo Tomás veio inaugurar obra por fazer e era coisa que ele fazia bem, lado a lado, com a suinicultura em alta, a abertura de uma nova exploração de porcos, para os lados da Atalaia...,

Minha Nossa,
- Aquilo passou pelo pente fino, e só faltava emparelhar as fotografias...

Quando os jornais sairam das rotativas e começaram a ser distribuídos, aí é que a porca torceu o rabo, com o corta-fitas entre irmãos e o porco de tesoura, a cortar na casaca,

Foi tudo preso, Ahahah,
- Soubesse o que sei hoje, tinha metido as fotografias por baixo!













0 comentários :

Enviar um comentário

 
;