Aconteceu: ao tempo da outra senhora e dos canhões de Navarone, da máquina de escrever com a fita vermelha e preta, e do lápis azul,
Dos Parodiantes de Lisboa, e do Patinhas e Ventoinha, que imitavam o trote do cavalo dedilhando as nozes, no tampo de madeira:
Era o sinal, para meter a postos e zarparem,
- O meu avô trabalhava no Diário da Manhã, foi lá que aprendi a arte...
Um dia,
O Américo Tomás veio inaugurar obra por fazer e era coisa que ele fazia bem, lado a lado, com a suinicultura em alta, a abertura de uma nova exploração de porcos, para os lados da Atalaia...,
Minha Nossa,
- Aquilo passou pelo pente fino, e só faltava emparelhar as fotografias...
Quando os jornais sairam das rotativas e começaram a ser distribuídos, aí é que a porca torceu o rabo, com o corta-fitas entre irmãos e o porco de tesoura, a cortar na casaca,
Foi tudo preso, Ahahah,
- Soubesse o que sei hoje, tinha metido as fotografias por baixo!
Partilhar esta Cena...
0 comentários :
Enviar um comentário