Ilustrado, ainda por cima e por baixo: encontrei-o, não por acaso na Fnac, na sexão de Tempos Livres,
Tal e qual: lá estava o livrinho bilhar de bolso de mãos dadas com a Gastronomia, todos ao molho e fé em Deus, lado a lado com as Espiritualidades.,
Haja espírito.
O Arnaldo, lá está, trabalha lá.
Tivesse menos juízo e menos dois centímetros e dava-me pelo meu metro e oitenta e quatro: imaginam um homenzarrão daquele trabalho com medo de um aranhiço?!,
A sério, vê-se em palpos de aranha com o bicho de sete cabeças, e oito patas!
(em criança recusou o andarilho)
Pontos de vista,
- Vê aqui nu Kamasutra, Arnaldo...: a aranha!: refastela-se ela no sofá, de pernas e braços caídos, e ajoelha-se ele à sua frente, a pagar promessa: agarra-a pelas coxas, o resto sabem-nua vocês toda...
Mete-se o Homem-Aranha em cada uma,
- E num aranhol destes, também receias meter o dedo, Arnaldo?...
Que não, ora essa, hora e meia:
- Dessas, não, Dessas não tenho medo!!
É lógico, um não não é um sim: tem medo da bicha mas não é esquisito...
Partilhar esta Cena...
0 comentários :
Enviar um comentário