Por mim, enquanto as finanças não meterem o nariz, fazia todos os dias: não há espaço,
Para mais,
Pedi o café, e no pacotinho de açúcar que amarga a bica, lá vinha: Bom dia, a quem tem dor de corno...,
Onze é o número do corno: perguntei à minha mulher, És feliz, Ana?, Sim, amor: porquê?!
- Está a ver, doutor?, É só somar dois mais dois...: e não dá onze!
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