Para quem acredita:
Segundo Mateus e não houve um primeiro, Belchior, Gaspar e Baltasar seguiram a estrela, que hoje apomos na árvore de Natal, e deram com o Deus-Menino, rei dos judeus e não sou eu que o digo, num estábulo: os Reis Magros terão enfardado o que lá havia.
O rei na barriga, para quem não acredita, é um facto,
Amásias foi: foram com Afonso III e com as Cantigas do Amigo; pinga-amor, a gota deu-lhe cabo do canastro.,
Rei morto, rei bem-posto, D. Duarte bem cavalgou a sela; nove filhos debois e parece que eram todos dele, se eram parecidos: com ele, ou não, é outra história. Tristezas não pagam dívidas e o rei, que olhava o chão e chutava as pedras, não mais levantou a cabeça...,
Quis o destino que, com D. Afonso caído em altas cavalgadas, lhe sucedesse D. Manuel: despachada D. Isabel, atirou-se à cunhada, à beira-Sado e, por fim, ficou-se com a noiva do filho: os problemas resolvem-se nos seios da família!
Sebastião come tudo e quem não come, é comida: o Desejado, por quem, perguntarão, jogava na equipa de D. João VI e de Carlota Joaquina: gostavam do mesmo,
Por Brasil,
Quando passava na televisão um programa humorístico brasileiro com uma mulher saída da banana, um amigo observava,
- Fo(da)sse em Portugal, era a banana a sair da mulher...
É verdade: se Felipe III de Espanha não era de festas, ao Felipe III de Portugal, nem a sobrinha escapou!
D. João V, já o pai lá ia, às meninas de Odivelas; para trás, e à frente de todos, D. Pedro V casou com a ex-cunhada: gostava de mulataria, era mago, escapou o Baltasar,
De D. João V, não está tudo dito,
Entre amigas e Prediletas, são farinha do mesmo saco: D. Carlos aprendeu com o pai, Lápipi é que sabe bem!
Dia de Reis,
Os meus príncipes vinham perfeitos, radiantes nas coroas que palmaram aos companheiros de turma,
Ninguém é Perfeito: nem mesmo D. João II.
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