Pitinha, assim apodou a Lili o palmo de cão a pilhas que jamais alcançará a maioridade: aos dezoito anos fina-se, não chega a pito.
Vejo carraças,
- Vês-me a Pitinha?
A diarreia não pára, não tem nada a perder,
- Dei-lhe uma noz de chocolate., Desde aí...,
Apanhou uma caganeira do tamanho de uma tecla de computador.,
- Dá-lhe arroz., Mas...
Mas: temo pela dose, uma colher de sopa é capaz de lhe prender a tripa e de tripar uma semana com os olhos esbugalhados...
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